"Inteligência Artificial? O Direito terá de se adaptar"

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"Inteligência Artificial? O Direito terá de se adaptar"
Domingo, 11 de Junho de 2023 in Jornal Económico online

As ferramentas ligadas à Inteligência Artifical já permitem trabalhar o raciocínio e ajudam a criar argumentos, tendo por base processos jurídicos anteriores. Tudo muda, tanto para os estudantes, como para os profissionais e docentes.
A Inteligência Artificial (IA) está a mudar a forma como os profissionais do Direito trabalham, não apenas porque já existe capacidade para criar argumentos sustentados e convincentes aos olhos de quem decide, como é o caso dos juízes, mas também porque por esta altura já se conhecem diferenças nas universidades, tanto ao nível da investigação, como no que diz respeito ao ensino, com alterações nas licenciaturas, mestrados e pós-graduações. Ainda assim, existem perigos ligados a estas tecnologias, nomeadamente os relacionados com o gerar de informações falsas como se fossem factos reais.
Estas temáticas estiveram em foco na JE Talks desta semana, que contou com a participação de Manuel Fontaine Campos, diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, que referiu que o contexto atual é de transformação no sector, com o aparecimento de ferramentas inteligentes que geram texto, como é o caso do ChatGPT.

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