Católica é “Casa e Família” | No Dia Nacional do Estudante, 4 alunos apresentam os campi e a vida na Católica

Para celebrar o Dia Nacional do Estudante, que se assinala a 24 de março, fomos conhecer os sonhos e histórias da Mariana, Carmo, Manuel e Mathilde.

Começamos a viagem a norte, em Braga. Para Mariana Alves Peixoto, de 21 anos, “a Católica nunca passou por uma escolha”. “Foi quase como um instinto aquilo que me trouxe até cá. Claro que a oferta formativa e a qualidade de ensino foram um dos elementos-chave da minha decisão, no entanto, há três anos, quando entrei para a Católica, percebi que não se trata apenas de conhecimento académico”, conta a jovem estudante.

Na Católica, “não se é valorizado apenas pela excelência académica, mas também por aquilo que se é enquanto ser humano”, afirma a estudante do Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa (UCP).

É por isso que a melhor parte de melhor de estudar na católica, para a Mariana “é não sermos apenas mais um”, mas “reconhecidos e valorizados” na singularidade.

E em cada campus há particularidades. Cada aluno encontra a realização pessoal das mais diversas formas. A Mariana encontrou na Tuna feminina da UCP, As Líricas, “a segunda família”: “Foi a tuna que elevou a minha jornada universitária ao mais alto nível e que me fez criar memórias que guardarei para sempre na minha memória e no meu coração.”

Além da rigorosa componente académica, skills como “o trabalho em equipa, a gestão de tempo, a disciplina, rigor e responsabilidade” ganham forma também com a participação e vivência na Tuna.

Carmo Neves da Costa, com 22 anos, natural de Évora, veio para a vila de Sintra para estudar Medicina na UCP. Sonha com o mundo lá fora e com viajar “de mochila às costas.”

“Escolhi a Católica pela certeza de que ia ficar bem preparada para o futuro e por acreditar que me ia formar a todos os níveis, não só como estudante, mas como colega de trabalho e profissional”, conta.

Para a futura Médica, ser estudante “significa ter a oportunidade de usufruir de todo o conhecimento de antigos estudantes, do vasto conhecimento científico que se avizinha, de experimentar crescimento pessoal, superar desafios, adquirir responsabilidade e pensamento crítico.”

Do seu percurso na Católica, destaca a Missão País “uma semana intensa de voluntariado” onde descobriu “alegria nas coisas mais simples”. A participação na Missão País deu-lhe oportunidade de “fortalecer amizades com os colegas, aprofundar a fé a partilhá-la com os outros”, confidencia.

Sobre a melhor parte de ser estudante da Católica, Carmo aponta 3: “um ensino diferenciado”; a possibilidade de ganhar “experiência na clínica” e a “familiaridade com a língua inglesa” do curso totalmente lecionado em inglês.

Rumando novamente ao norte de país, no Centro Regional do Porto da UCP encontramos Manuel Lopes, com 21 anos, a frequentar a Licenciatura em Direito. Desde cedo teve a certeza de que queria seguir direito. “Consequentemente, o nome da Universidade Católica e toda a reputação que a acompanha surgia frequentemente no tópico das conversas relativamente à minha transição para o ensino superior, logo, quando chegou a altura de escolher, já me encontrava orientado”, conta.

Volvidos três anos, acredita que “o modelo de ensino bastante prático e bastante minucioso, existindo uma atenção aos detalhes de louvar, até mesmo a um nível individual” é uma das melhores partes de ser estudante da Católica, mas não só. “As diversas ligações e oportunidades que a Católica providencia com organizações” externas e as “as soft skills” que desenvolve, são igualmente importantes, acrescenta.

Para o jovem, “ser estudante é saber conciliar os estudos e desenvolvimento académico, com os melhores anos das nossas vidas” e, no seu caso tal como no da Mariana, isso passa por fazer parte duma Tuna, à qual se juntou em 2021.

Além das amizades criadas, na Tuna da Universidade Católica Portuguesa no Porto (TUCP) teve oportunidade de desenvolver a oratória, a facilidade de responder aos problemas e aprender a trabalhar em equipa, explica o Manuel. “A Tuna para mim também significa criar memorias que de certeza ficarão para a vida e, ao mesmo tempo, proporcionar momentos marcantes nas pessoas que se vão cruzando connosco, desde as serenatas, aos brindes e aos momentos alegres.”

E se a viagem da Carmo se fez entre Évora e Sintra, a de Mathilde foi um pouco mais longa. Natural de Hamburgo, na Alemanha, Mathilde Morais de 20 anos, estuda no Campus de Viseu, da Universidade Católica Portuguesa. “Descobri desde cedo a minha paixão por ciência e a minha grande curiosidade e vontade de saber mais levou-me a escolher a Licenciatura em Ciências Biomédicas na UCP,” partilha a jovem cientista.

Ao contrário dos colegas, para a Mathilde a escolha da faculdade não foi imediata, mas confessa que acabou por ser a melhor: “O que mais me cativou a atenção da Universidade Católica Portuguesa foi a qualidade do ensino”.

“A experiência laboratorial”, a “proximidade com os docentes” e todas “as oportunidades ao longo do curso”, bem como a possibilidade de participar em diversos projetos de investigação e de trabalhar, por exemplo, no SalivaTec “são extremamente enriquecedoras, pois permitem a aquisição de experiência e competências relevantes para o futuro profissional”, concretiza a estudante.

Para Mathilde ser estudante não se resume a estudar: “É ser curioso e perguntar ‘porquê’, não limitarmos a nossa aprendizagem e procurar sempre saber mais. É descobrir as nossas paixões e não ter medo de ser curioso, pois a curiosidade pode conduzir a grandes feitos”.

Separados por algumas centenas de quilómetros, os quatro alunos viram na Católica o caminho para o realizar dos sonhos e firmam agora diariamente, cada um de forma única, os alicerces que lhes trarão os próximos capítulos da vida. Feliz Dia Nacional do Estudante!

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22-03-2024