Catarina Seabra: “A Católica é casa!”
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Catarina Seabra é alumna de Gestão da Católica Porto Business School e faz parte da Tuna Feminina da Universidade Católica no Porto. Durante o seu percurso académico, foi vice-presidente da Associação de Estudantes da CPBS, experiência que relata como “única” e que levará “para o resto da vida”. Tanto a Música como o Desporto são duas dimensões importantes na sua vida. Inspirada pelo mundo do Futebol e apaixonada pela área do Marketing, ambiciona poder, um dia, abraçar uma profissão que relacione estes dois mundos.
O que é que mais marcou a sua infância?
A música e o desporto. Os meus pais são ambos professores de educação física. Desde pequena que tenho aquele bichinho pela atividade física. Cheguei a experimentar várias modalidades até encontrar aquela que fez o meu coração palpitar: o futebol. Também desde pequena que a música tem um lugar importante na minha vida, cheguei a tocar vários instrumentos.
Como é que do Desporto e da Música se acaba por escolher estudar Gestão na licenciatura?
Sempre tive a ideia de que ia estudar Desporto, mas quando fiz o Ensino Secundário na área de Economia percebi que gostava muito desta área e comecei a perceber que queria, um dia, trabalhar em Gestão na área do desporto.
“A Universidade Católica rege-se por um conjunto de valores com os quais me identifico muito.”
Porquê escolher a Católica para estudar?
A Católica é uma Universidade de referência reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade do seu ensino. Lembro-me que os meus pais me disseram que se escolhesse a Católica ia estar em boas mãos.
O que é que mais a marcou durante o seu percurso académico na Católica?
O que mais me marcou foram as pessoas, os professores e os projetos e atividades nos quais me envolvi, como é exemplo a Tuna Feminina da Universidade Católica Portuguesa no Porto e a Associação de Estudantes da Católica Porto Business School. Fui muito feliz na minha licenciatura! É sempre bom vir para o campus e rever pessoas que me são queridas, sejam professores, funcionários ou amigos. Quando se está cá dentro sente-se esta alegria tão característica de quem chegou a casa. A Católica é casa.
O que é que distingue a Universidade Católica?
Os valores! A Universidade Católica rege-se por um conjunto de valores com os quais me identifico muito. É uma Universidade que se foca muito no desenvolvimento pessoal dos seus alunos e que proporciona aos seus estudantes inúmeras oportunidades que enriquecem o seu futuro. Falando concretamente da minha faculdade, a Católica Porto Business School, penso que a frase Empower your future diz tudo. Resume bem o compromisso da Católica em capacitar os seus alunos para um futuro de sucesso.
Que aspetos diferenciadores caracterizam a Católica Porto Business School?
A qualidade do ensino, o foco no desenvolvimento pessoal, a extensa rede de contactos e de parcerias que nos ajudam a estar próximos do mercado de trabalho, os eventos e atividades que promovem e que nos ajudam a estar próximos da realidade das organizações e dos desafios atuais.
“Somos um grupo que se dedica a promover a cultura, a música e o espírito académico.”
Qual é a importância da participação em atividades e projetos extracurriculares?
As atividades extracurriculares desempenham um papel crucial no desenvolvimento académico e pessoal. Muitas vezes, as pessoas estão só focadas no que estudam e nas boas notas e esquecem-se que a participação nestes projetos pode, também, ser determinante, porque dão a possibilidade aos alunos de ganharem outras vivências e desenvolverem as suas competências. Tanto a Tuna como a Associação me deram importantes ferramentas de trabalho e muitas competências: trabalhar em equipa, gerir o tempo, capacidades de liderança e de comunicação, entre outras. São tudo coisas que o mercado de trabalho valoriza muito e que me ajudaram a ter um perfil profissional, mas também pessoal, mais completo.
Foi vice-presidente da Associação de Estudantes da CPBS.
Integrar a Associação de Estudantes foi uma experiência única, porque tive a possibilidade de representar e dar voz aos alunos, de me envolver ainda mais com a minha faculdade e de ter uma participação ativa junto dos elementos pedagógicos da Universidade. Para além disto, foi na AE que fiz amizades que levarei para o resto da vida.
Atualmente, faz ainda parte da Tuna Feminina da Universidade Católica Portuguesa no Porto…
Sim e é um grupo muito especial. O facto de sermos um grupo que reúne estudantes dos vários cursos da Católica faz com que seja uma experiência ainda mais rica. Somos um grupo que se dedica a promover a cultura, a música e o espírito académico na nossa comunidade e universidade.
“Uma das coisas que me move é ter objetivos bem definidos.”
Quando é que a Tuna foi fundada?
Em 1990. Desde então temos crescido e temos levado a música a vários locais, seja em território nacional, como internacional. Eu entrei para a Tuna no final do 2º ano da minha licenciatura e tem sido uma “escola” incrível. Tenho criado memórias muito felizes. Acima de tudo, tenho aprendido que é preciso errar para se evoluir e que crescer neste grupo e neste ambiente de partilha é um privilégio. Ensaios, atuações, convívios: são tudo momentos especiais e únicos que espero continuar a viver.
Que projetos tem para o futuro?
Durante a licenciatura cruzei-me com a área do Marketing e o meu objetivo é ligar a Gestão de Marketing ao Desporto. Agora estou, no âmbito do meu mestrado, a fazer uma tese na área do Marketing sobre o Futebol Clube do Porto. O que eu quero para o meu futuro é conseguir continuar neste caminho. É uma área muito competitiva, mas estou a trabalhar para isso. Uma das coisas que me move é ter objetivos bem definidos. É isso que me faz correr. Tento sempre arranjar um caminho para lá chegar …
E para marcar golos também?
Sim (risos). Quando era nova jogava na Escola de Futebol Hernâni Gonçalves, agora só jogo nos tempos livres.
Em que posição joga?
Toda a gente que começa a jogar futebol quer ser avançada para marcar golos (risos). Também foi aí que comecei, mas depois passei para médio centro. Gosto daquele momento de interceção em que faço a jogada e depois alguém tem de concretizar o golo. É assim o verdadeiro trabalho em equipa.
26-10-2023