Diogo Mota: “A Católica era a única Universidade que me permitia fazer 2 licenciaturas num mesmo programa”

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Diogo Mota é estudante do 2ª ano da Dupla Licenciatura em Direito e em Gestão e garante que este programa “responde a todas as expectativas”. Muito ativo e sempre com vontade de se envolver, participa em diversos projetos académicos e deseja um dia poder viver algum tempo lá fora. Seja na área do Direito ou na área da Gestão, uma coisa é certa: “estou empenhado em fazer um bom caminho para ser bem-sucedido!”

 

Porquê a escolha pela Dupla Licenciatura em Direito e em Gestão?

A Católica era a única que me permitia fazer 2 licenciaturas num mesmo programa: Direito e Gestão, duas áreas pelas quais tinha interesse e duas áreas que sabia serem uma mais valia para mim.  Depois da primeira semana aqui na Católica foi fácil perceber que era mesmo isto que eu queria. Apercebi-me logo de como as duas áreas se complementavam. A Dupla Licenciatura responde a todas as minhas expectativas.

 

O que é que mais o surpreendeu?

O que mais me surpreendeu foi a ligação das duas áreas e a forma como o plano de estudos está construído. As matérias de Direito e de Gestão estão muito bem interligadas. Há uma fusão que realmente nos beneficia e que se traduz numa das grandes mais-valias deste programa. Estamos constantemente a ser estimulados em áreas diferentes do cérebro. É muito bom. Na área do Direito, especificamente, surpreendeu-me a grande componente prática e na Gestão a grande diversidade das unidades curriculares.

 

O que é que destacaria de mais positivo?

A proximidade dos professores, a atenção que cada professor dá a cada aluno, sendo que esta proximidade deixa espaço para que cada aluno desenvolva a sua autonomia, o que é muito importante. A Católica tem muitas parcerias com o mercado de trabalho e isto é muito diferenciador e é uma grande vantagem. Destacaria, também, a organização como um dos pontos fortes da Católica. Pode parecer um fator pouco relevante, mas é extremamente importante e ajuda muito à nossa vivência no campus. A nossa experiência na universidade sai muito beneficiada quando as coisas estão organizadas, quando não nos sentimos perdidos quando queremos obter alguma informação.

 

“A Dupla Licenciatura responde a todas as minhas expectativas.”

 

Para além dos conhecimentos técnicos que tem vindo a adquirir, que outras competências destacaria?

Ao longo destes semestres tenho tido a possibilidade de desenvolver algumas competências que tinha. Estou a pô-las em prática e a desenvolvê-las cada vez mais. Destaco a parte da comunicação escrita e a capacidade de relacionamento e de interajuda entre todos. No meu ano, somos 35 alunos e temos todos de conviver uns com os outros tirando todos os benefícios dessa interação. Há uma grande colaboração entre todos e isso é não só positivo do ponto de vista do apoio que temos para todos os trabalhos e exames, mas, também, do ponto de vista do relacionamento interpessoal.

 

“Esta dinâmica é muito estimulante e faz parte da cultura da Católica.”

 

Participa em diversos grupos académicos…

Sim, já estive ligado à Católica Student’s Consulting e, atualmente, participo no Católica CTC Club, um clube que presta serviços de consultoria a empresas e instituições de cariz social, no Católica Porto Investment Club, que pretende trazer alguma literacia financeira ao corpo de estudantes da universidade, e no Católica Policy Society, que nasce da vontade em se aliar o conhecimento científico à edificação de políticas públicas em contexto académico. A Católica tem esta imensa atividade que permite o cruzamento entre os alunos de todas as faculdades porque acontece tudo no mesmo campus. É importante referir que a variedade de grupos académicos que existe dá resposta à iniciativa e à vontade dos estudantes. Esta dinâmica é muito estimulante e faz parte da cultura da Católica.

 

Mas, também, está envolvido noutros projetos externos?

Sim, participo no Castellum Capital Management. É um projeto que envolve alunos da área da Gestão, Economia e Finanças e que pretende introduzir alguma literacia financeira. Neste projeto estou responsável pela Gestão de Parcerias Externas. Também já participei em muitas atividades de voluntariado, como o Banco Alimentar e a Porta Solidária.

 

Essa sua vontade em integrar diferentes projetos já vem desde criança?

Tive uma infância muito ativa, tal como hoje ainda é a minha vida (risos)! Andei sempre em várias atividades: judo, ténis, piano, guitarra e frequentei o conservatório. Sempre fui muito incentivado a participar em inúmeras atividades, sabendo organizar o meu tempo. A minha infância foi muito marcada pelo Colégio Alemão, onde andei dos 3 anos até ao 12º ano. A minha personalidade e as minhas capacidades foram profundamente marcadas pela experiência de rigor e de exigência que vivi no colégio.

 

“Estou empenhado em fazer um bom caminho para ser bem-sucedido.”

 

O que é que o motiva em todas estas atividades?

Eu odeio não ter nada para fazer, é uma coisa que me incomoda totalmente. Gosto muito de novos desafios porque adoro sentir-me estimulado. Para além disso, não tenho dúvida de que estas participações são muito valorizadas pelo mercado de trabalho e que contribuem fortemente para a nossa formação. A participação nestes projetos é prova de iniciativa e de energia.

 

Quando terminar a Dupla Licenciatura em Direito e em Gestão daqui a 3 anos, o que é que ambiciona?

O que eu queria mesmo era ter uma experiência prolongada no estrangeiro e, por isso, talvez esteja nos meus planos fazer um mestrado lá fora. Na área do Direito gosto muito do Direito Internacional, tenho muito mais interesse pelo Direito Público do que pelo Direito Privado, e na área da Gestão talvez algo mais ligado ao Marketing ou à Estratégia. Mas ainda estou no 2º ano e, por isso, é difícil prever qual será a minha escolha. Sinto que tenho muitas possibilidades e que o leque de escolha é variado.

 

Perante os desafios atuais que os jovens enfrentam como é que olha para o futuro?

Com entusiasmo! Não me identifico com as visões mais pessimistas relativas ao futuro, porque gosto de pensar que estou a fazer de tudo para ter sucesso. Estou empenhado em fazer um bom caminho para ser bem-sucedido. Quero cumprir os meus objetivos e lutar por aquilo que, realmente, me realiza.

 

Quais são os seus desejos para os próximos anos?

O trabalho é muito importante para mim, porque gosto muito de me sentir útil e de contribuir para algum projeto. Ter um bom trabalho, que me desafie e que me ponha à prova, é um dos meus desejos. A par disto, adoraria que o meu trabalho me permitisse ter um horário flexível, é uma coisa que valorizo muito. Também queria que o meu futuro me desse a oportunidade de viajar muito, de conhecer novas culturas e novas ideias. A Austrália é um desses destinos de sonho!
 

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24-02-2022